Lilibeth Cuenca Rasmussen

Lilibeth Cuenca Rasmussen é formada pela Escola de Belas Artes de Copenhague (1996-2002). Ela muitas vezes leva a sua própria origem dinamarquês-Filipina como um ponto de partida. Cuenca junta, adapta e universaliza suas narrativas com um procedimento crítico e humorístico, em relação a temas como identidade, cultura, religião, gênero e relações sociais.

As apresentações e vídeos de Cuenca muitas vezes usam textos projetados, canto ao vivo, composições musicais eruditas e improvisação tanto quanto elementos visuais complexos incluindo cenografia e fantasias. Nas suas encenações, Cuenca explora sua própria herança histórica e levanta perguntas sobre o lugar da mulher na história da arte, e a identidade artística em si. A obra de Cuenca é baseada em apresentações ao vivo, e transformadas em diferentes materiais e mídias como vídeo, fotografia, escultura e instalações. Lilibeth Cuenca Rasmussen representou a Dinamarca na Bienal de Veneza 2011. Seu trabalho é exibido e apresentado internacionalmente.

Cuenca ganhou vários prêmios, como o Prêmio de Carl Nielsen & Anne Marie Carl Nielsen em 2012, o prêmio do museu Arken, e o Travel Grant da Fundação Filantrópica Annie & Otto Johs. Detlefs em 2009, a Medalha de Honra Eckersberg em 2008, o Prêmio de Honra do Fundo de Aage & Yelva Nimb, e o Prêmio de Honra da Fundação Ole Haslund em 2007, o Prêmio de Arte Dinamarquês e o Prêmio de Viagem Aschehoug em 2006.

Em 2009 chamou atenção como artista em residência pela organisação ISCP, Artist in residency programme, New York City, patrocinado pelo Conselho de Arte Dinamarquês. Em 2005 foi agraciada com o Prêmio de Trabalho de três anos do Conselho de Arte Dinamarquês .

Lilibeth está no Brasil participando do IV Encontro Brasil-Dinamarca, para outras informações acesse: http://www.dinacultura.org/iv-encontro-brasil-dinamarca-projeto-tracos-espacos-6-18-de-marco-2017/